sexta-feira, 21 de outubro de 2011

Não se permita entristecer, por nada, nem ninguém.

Um comentário:

  1. Uma cama amarrotada pela passagem do amor
    Lençóis que aprisionam o calor
    Suspiros espalhados pelo chão
    Uma imagem santificada sustenta o louvor

    Uma pecadora ungida pela chuva
    A sorte e a morte em bravata eterna
    As ave marias que uma boca vomita
    Para no céu ser, clemente a sua pena

    Já não há xailes negros na ilha
    Já ninguém liga a agoiros
    O mar continua açoitar a costa
    Deixando despojos, tesouros

    Bom domingo

    Terno beijo

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